segunda-feira, 18 de junho de 2012

“Mas se quiser tem que ser agora, depois não dá..."


Até quando esta frase vai fazer sentido pra mim?
Parece que as coisas não acontecem do jeito que eu penso que vão acontecer...e de  uns tempos pra cá, não sei o que eu penso da minha vida.
Me sinto bem, mas ao mesmo tempo, incompleta. Me sinto feliz, mas...ultimamente, a palavra felicidade pode ter vários sentidos...Sou feliz porque fui bem na prova, porque comprei uma roupa nova, porque passei uma tarde com uma amiga colocando a fofoca em dia. E depois, volto pra casa, com o mesmo vazio. Incerteza, confusão mental. Acervo de pequenas felicidades x estoque de pequenas lembranças tristes.
E ai?
Tenho acordado com vontade de fazer tudo diferente. Isso ocorre periodicamente, mas desta vez, com uma pequena diferença: tenho feito o que planejo. Não exatamente do jeito que eu queria...mas faço! Resolvi me reorganizar e deixar de exigir que as pessoas me entendam. Vai ser diferente dessa vez.
Não adianta pedir pra alguém tentar entender... Nem eu tenho conseguido isso. O melhor é mudar pra mim. Por mim. 
Começar de dentro, pra fora.


                                                                                                              

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Dia 30 de janeiro: Dia da saudade



Saudade 
(latim
 solitas, -atis, solidão) 
s. f.
1. Lembrança grata de pessoa ausente ou de alguma coisa de que alguém se vê privado.
2. Pesar, mágoa que essa privação causa.

E quem nunca?
Não importa o motivo. Saudade dói.
Perdeu pessoas queridas? Terminou um namoro (ou terminaram com ele, sem que você quisesse), terminou a faculdade, mudou de cidade?
Tenha certeza, ela veio para ficar. A saudade aperta o peito, sem dó. Te faz lembrar de momentos felizes, porque afinal, não se sente saudades do que não foi bom. Será que essa é a função da saudade? Fazer valer momentos e pessoas?
Hoje, é o dia da saudade. E eu, posso dizer que sei bem o que é isso. Já perdi alguém muito especial. Já mudei de cidade várias vezes. E sinto muita falta de todos. E dos lugares. Porque saudade, não é só de gente. É de um parque, de um cheiro, de uma bala que você comprava no recreio da quarta série.
Dizem que não podemos explicar o amor. Mas e a saudade? Coisa nossa, tão brasileira. O amor se traduz em todas as línguas. Mas e a saudade?
Saudade faz reviver. Nos deixa tão perto das coisas mais lindas. E ainda assim, dói. Não ter quem se quer por perto. Não poder voltar atrás. Não dizer a última palavra ou prestar atenção nos detalhes de um lugar que passou.
Saudade é isso. Querer e não ter.

“Eu aprendi sem a gramática
Que saudade não tem tradução”.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Ética: responsabilidade do profissional

Textinho pra faculdade também vale né?
Na última aula de jornalismo impresso, tivemos bons exemplos de como o profissional da comunicação deve agir no exercício da profissão...


Sabemos que algumas informações só são adquiridas caso o profissional deixe de lado algumas regrinhas básicas do comportamento ético.
Em busca da verdade, muitos profissionais da comunicação utilizam da mentira, ou da ocultação de informações para com os entrevistados,  esquecendo-se de que, a ética, deve prevalecer, por mais que o profissional tenha a obrigação de transmitir informações.
Suborno, manipulação, falta de investigação e ambição são um dos principais motivos que levam estes profissionais a distorcer a verdade e substituir a honestidade e o dever para com a sociedade, para obter realização pessoal.
De acordo com o do Código de Ética do Jornalista, é dever do jornalista valorizar, honrar e dignificar a profissão. Mas como fazer isso, e ainda conseguir transmitir fatos relevantes e notícias que as pessoas querem ver?
Levando em conta, o atual contexto, fica claro que o capitalismo tem ditado às regras da economia. As coisas são relacionadas a valores, até mesmo a notícia. Em virtude de que tudo precisa de rotatividade financeira, enquanto o jornalismo for levado dentro dos princípios éticos e profissionais, oferecendo boa qualidade e transmitindo informações que satisfaçam os leitores, tudo bem. Mas não é difícil abrir um jornal, ou ligar a TV e encontrar notícias pejorativas, tendenciosas, que visam mascarar a verdade dos fatos ou beneficiar uma das partes. É como se o jornalismo estivesse passando por uma fase “bolha”. Todos estão lá, confortáveis em seus empregos, deixando pra trás qualquer informação que possa vir a por em risco seu ganha pão, pelo simples fato de não acatar a “ética” do veículo a que se trabalha. E é ai que acontece o choque. O veículo faz com que sua “ética” vá em sentido contrário ao Código de Ética, que rege a conduta legal e moral do jornalista.
Este tipo de “monopólio” é resultado da briga pela audiência, pela notícia exclusiva, onde muitas vezes, quem perde é o público, que recebe notícias de má qualidade.
Com base no art. 6º do Código de Ética, a conduta profissional do jornalista e  o exercício da profissão é uma atividade de natureza social e com finalidade pública, subordinada, portanto, ao Código de Ética. E isso, constantemente vem sendo desrespeitado.
É de extrema importância, que o jornalista tenha um compromisso com a verdade dos fatos, e de acordo com a moral e bons costumes, tanto a injúria quanto a difamação agridem a moral de uma pessoa.
Um dos indícios mais importantes baseia-se no fato de que o profissional deve sempre ouvir antes da divulgação dos fatos, as pessoas que são objetos de acusação feita por terceiros.
Deve-se prestar sempre atenção para não cometer gafes como “desvios de interpretação” durante uma entrevista ou construção de um texto. A busca por um “furo de reportagem” e por uma promoção de cargo pode vir a trazer sérios problemas. Os motivos dos quais alguns profissionais fogem às regras da ética, são diferentes, mas todos ferem a conduta de um jornalismo profissional. Logo para esta categoria, que muitas vezes é vista como o 4º Poder, que sempre ressaltam valores éticos e morais, como objetos essenciais para o bom exercício da profissão.
A Declaração Internacional de princípios para a conduta dos jornalistas afirma que a profissão deve coletar, transmitir, publicar e comentar notícia e descrever acontecimentos. Plágio, calúnia, deturpação maliciosa, injúria, difamação e suborno em troca de publicação ou omissão de notícias são considerados delitos graves. Mesmo assim, alguns jornalistas que não pautam pela ética na profissão continuam agindo de tal forma.
Outro assunto, que vem ao caso quando falamos de ética na comunicação, é a preservação da identidade e origem das fontes. Isso mantém a segurança da pessoa que tentou ajudar o jornalista. Mas, por descuido, algumas vezes isto não acontece.
Na Internet, as coisas não são tão fáceis quanto parecem. Quanto mais informações, menos controle há sobre elas, sobre a veracidade e sobre suas reais fontes. A Internet é um poço de desvios éticos. Claro que as redes trouxeram aspectos inovadores, revolucionários comportamentos e atitudes sociais, mas em contrapartida, trouxe o plágio para a realidade da informação.
Parece fácil pra teoria. Mas na prática, a coisa é bem diferente. Estes profissionais, que vivem em busca da verdade, acabam transmitindo a sensação de ter dupla personalidade. A de pessoa, normal, com sentimentos, que age pelo coração. E a de empregado, subordinado, que para manter seu emprego, mente, omite e entrega fontes e afins.
Como julgar a moral destes atos, tão humanos, tão impostos, regrados de princípios e normas, que visam distinguir o bem e o mal, da virtude e do vício, além de julgar o que é justo ou injusto? Estas são alguma das questões que atormentam a vida dos jornalistas, e a resposta delas, até hoje, não foram encontradas em lead algum.




domingo, 23 de outubro de 2011

Do esperar...



É  difícil planejar o futuro...você se torna uma pessoa ansiosa, e as vezes, chega até esquecer o presente...
Mas como é bom planejar...como é bom essa ânsia de esperar o que vem pela frente...amanhã, segunda-feira, é mais uma forma de esperar que tudo comece outra vez, de uma forma diferente...mas, esperar a viagem da sua vida, envolve um pouco mais de ansiedade, de frio na barriga.
Como vai ser, como o tempo vai tornar as coisas mais fáceis ou difíceis. Os aromas, sabores, texturas...A companhia, o medo, a diversão...
E eu estou assim. Esperando ansiosamente... e hoje me deu vontade de sair gritando por aí...Índia! Só mais um ano e meio!=)

Noite boa, pra semana começar bem;*

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Difícil notícia


Mais uma vez estou aqui. Cheia de textos pra escrever. Faculdade, estágio...escrever, escrever. Porém, não tenho que reclamar. Afinal, é isso que eu escolhi pra mim. Escrever, sobre tudo a todo momento. Elogiar, criticar e questionar.
Hoje meu dia foi diferente. Foi constatada uma “dermatite de contato”. É, uma simples progressiva me tornou uma parente muito próxima do Quasímodo, aquele, do Corcunda de Notre Dame. Inchaço para tudo quanto é lado.
E a pior das piores notícias? Progressiva, nunca mais! Pois é, motivos para meu mundo cair não faltam. Estes remédios dão um sono danado. E amanhã já é sexta-feira.
Depois de quatro tipos de remédios diferentes, e de saber que a minha progressiva, comprada em um site de compras coletivas (juro que pensei estar levando vantagem) não saiu nada barata...vou pro Word. Porque amanhã cedo, tem entrega de matéria e fechamento de revista. Beijo! (?)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

E ai Blog?

Acho que a minha ideia de “blog” não tem se encaixado muito bem aos meus posts...Afinal, qual é a minha, com isso aqui? E ai blog?
Falar de coisas úteis? Dar dicas de moda, filmes, dieta milagrosa?
Não sei.  Tenho preguiça de vir aqui todos os dias...todos os meses. Tenho preguiça e até receio de divulgar meus textos aqui...isso então, é meu, pra mim?
Melhor seria se eu escrevesse num diário. Pra guardar embaixo do travesseiro. Perto dos meus sonhos.